Nas noites
quentes
Minha pele
ardente
Espero e ele
não vem
Tento
dormir...
Fecho
lentamente os olhos
Os sonhos
ficam distantes
Não consigo
Espero e ele
não vem
Na
madrugada,
Sinto sua
presença
Parece
querer dizer-me algo
Sopra meu
rosto,
Gela meu corpo,
Minha
inquietude acalma
Mas, mesmo
assim,
Minha cama é
fria...
Continuo só
Ele vai e
vem
Ele vem e
vai
E o calor
vencido, se distrai...
Às vezes
chega sutil
Outras vezes
barulhento...
E eu feliz a
pensar:
Oh! Que
delícia!
Que delícia
de vento!
Como nossa imaginação foge do óbvio...
ResponderExcluirÉ só fechar os olhos e dar vida aos seus pensamentos.
"Este foi o meu primeiro poema". Adoro!